LÉO PINHEIRO MENTIU DESCARADAMENTE PARA CONSEGUIR SUA DELAÇÃO PREMIADA, E A GLOBO COMPACTUOU COM AS MENTIRAS DO DELATOR.

QUERO SAIR DA CADEIA LAVA JATO ME AJUDA! 
CONTE UMA HISTÓRIA NOVA QUE NÃO PRECISA TER PROVAS !
OK, LULA E O DONO DO TRIPLEX E PEDIU PARA MIM DESTRUIR TODAS AS PROVAS CONTRA ELE,
SÓ ESQUECI DE DESTRUIR AS PROVAS CONTRA MIM . )" CALMA LÉOZINHO ESSA PARTE NÃO PRECISA DIZER ")
 Dias de delírios na mídia com  as denúncias de Léo Pinheiro sem qualquer prova. Ontem, ele reuniu as ‘provas’ e as entregou ao MPF em Curitiba. O silêncio da mídia hoje é tão estridente que dói. Nem o G1, nem o Jornal O Globo,  nem a Folha, nem a Veja, nem a Época, nem a Isto é. Ninguém, absolutamente ninguém, fala das provas. O que aconteceu? Aconteceu algo simples: as provas só provam que Léo Pinheiro não possui qualquer prova. Elas não servem para nada, apenas para fantasiar as mentes dos coxinhas anti-Lula. 

È ridícula e seria perder tempo fazer maiores considerações. Basta repetir o que a própria matéria diz: “Não há, no entanto, documento que comprove que Lula é o dono do Triplex.
 FONTE: ( O CAFEZINHO )

As provas de Léo Pinheiro são uma farsa, e, se provam alguma coisa, é que ele não tem provas e, por isso, mentiu descaradamente para conseguir sua delação premiada.
FONTE DA NOTÍCIA ">O CAFEZINHO<

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O JAPONÊS DA FEDERAL FOI UM DOS 23 POLICIAIS FEDERAIS ALVOS DA OPERAÇÃO SUCURI, DEFLAGRADA EM 2003 PARA APURAR UM ESQUEMA FORMADO POR AGENTES DA PF E DA RECEITA FEDERAL QUE FACILITAVA O CONTRABANDO DE PRODUTOS ILEGAIS NA FRONTEIRA COM O PARAGUAI EM FOZ DO IGUAÇU (PR).
Operação Sucuri. Deflagrada em 2003, a a operação desmontou um grande esquema de contrabando de procutos na Ponte da Amizade, na fronteira do Brasil com o Paraguai em Foz do Iguaçu, no Paraná.  Ao todo, participavam do esquema sete “agenciadores”, seis contrabandistas, 23 agentes da PF, sete técnicos da Receita Federal e três policiais rodoviários federais. Os “agenciadores”, no total de sete, faziam a intermediação entre os contrabandistas e os servidores públicos e repassavam a propina aos agente da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal que atuavam na Ponte da Amizade. Além deles, havia um grupo de seis contrabandistas formado, que atravessavam a ponte com as mercadorias contrabandeadas mediante o pagamento das propinas. O terceiro e maior grupo do esquema criminoso era formado por servidores públicos federais que atuavam na Ponte da Amizade, que recebiam propina e deixavam de fiscalizar ou mesmo fingiam fiscalizar os veículos dos contrabandistas. Em alguns casos, as placas dos carros eram repassadas ao grupo de servidores que, com isso, sabiam quem “proteger”. VEJA NO : ( G1)
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