SO FALTAVA ESSA: KEM KATACOQUI QUER SER PRESIDENTE DO BRASIL

DEPOIS DO JAPONÊS DA FEDERAL SURGE O JAPONÊS SEM MORAL QUERENDO PAGAR DE HERÓI NACIONAL.
MBL no começo tiveram muito apoio a favor do Impeachement o foco era somente tirar a Dilma e o PT e não contra a corrupção no geral, eles deram de bandeja para os corruptos governarem sem ter sido eleitos, MBL é o braço direito de alguns politicos e hoje só comprova tudo,  pois eles não estão se organizando contra a corrupção e sim contra o Lula. 

com um discursinho de engana bobo, líder do MBL Kim Kataguiri ataca o Lula em defesa da Lava Jato e das arbitrariedades do Juiz Moro para minimizar o protesto do sia 3 em Curitiba, mas também há uma grande intenção partidária por traz desse movimento que tumultuou as ruas em favor do Impeachement tem algo malicioso e tendencioso rumo a dominar, e manipular as eleições de 2018.

Um analfabeto político garoto de maus instintos e má índole que sonha dar tiros nos outros como se estivesse jogando videogame. Só no Brasil ele viraria uma estrela da imprensa. Mas todos os confetes que a mídia está lhe jogando não equivalem, juntos
FONTE DA NOTÍCIA ">> Ver100tir <<" 

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O JAPONÊS DA FEDERAL FOI UM DOS 23 POLICIAIS FEDERAIS ALVOS DA OPERAÇÃO SUCURI, DEFLAGRADA EM 2003 PARA APURAR UM ESQUEMA FORMADO POR AGENTES DA PF E DA RECEITA FEDERAL QUE FACILITAVA O CONTRABANDO DE PRODUTOS ILEGAIS NA FRONTEIRA COM O PARAGUAI EM FOZ DO IGUAÇU (PR).
Operação Sucuri. Deflagrada em 2003, a a operação desmontou um grande esquema de contrabando de procutos na Ponte da Amizade, na fronteira do Brasil com o Paraguai em Foz do Iguaçu, no Paraná.  Ao todo, participavam do esquema sete “agenciadores”, seis contrabandistas, 23 agentes da PF, sete técnicos da Receita Federal e três policiais rodoviários federais. Os “agenciadores”, no total de sete, faziam a intermediação entre os contrabandistas e os servidores públicos e repassavam a propina aos agente da Polícia Federal, Polícia Rodoviária Federal e Receita Federal que atuavam na Ponte da Amizade. Além deles, havia um grupo de seis contrabandistas formado, que atravessavam a ponte com as mercadorias contrabandeadas mediante o pagamento das propinas. O terceiro e maior grupo do esquema criminoso era formado por servidores públicos federais que atuavam na Ponte da Amizade, que recebiam propina e deixavam de fiscalizar ou mesmo fingiam fiscalizar os veículos dos contrabandistas. Em alguns casos, as placas dos carros eram repassadas ao grupo de servidores que, com isso, sabiam quem “proteger”. VEJA NO : ( G1)
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