đ´DELAĂĂES DA JBS QUE CITAM O EX-PRESIDENTE LUIZ INĂCIO LULA DA SILVA E O EX-MINISTRO DA FAZENDA GUIDO MANTEGA,
FORAM TIRADAS DAS MĂOS DE MORO.
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As investigaçþes tratam dos depoimentos nos quais Lula e Mantega sĂŁo acusados pelo suposto recebimento de recursos ilĂcitos em contas no exterior, conforme relatado por delatores do grupo empresarial J&F.
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Os supostos repasses foram narrados nos depoimentos ao MinistĂŠrio PĂşblico Federal (MPF) de Joesley Batista, um dos donos da JBS, e Ricardo Saud, ex-diretor do grupo.
Na votação, o relator do caso, ministro Edson Fachin, ficou vencido. Assim como a defesa, Gilmar Mendes, Ricardo Lewandowski e Celso de Mello entenderam que o processo nĂŁo poderia seguir na Justiça Federal em Curitiba, sob o comando de Moro, por nĂŁo se tratar de fatos apurados na Lava Jato. Nas delaçþes, sĂŁo citados fatos ligados ao Banco Nacional de Desenvolvimento EconĂ´mico e Social (BNDES), que jĂĄ sĂŁo investigados pela Justiça de BrasĂlia. VEJA NO VĂDEO.
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O JULGAMENTO
Neymar vendeu para as empresas do pai os direitos sobre a exploração de sua imagem. Em contrapartida, a NR Sports e a N & N Consultoria pagaram um valor fixo ao jogador e passaram a ficar com as suas receitas de imagem, marketing e patrocĂnios. Segundo a acusação Receita, esses valores pertenceriam a pessoa fĂsica de Neymar – a alĂquota nesse caso seria de 27,5%, contra 15% a 20% no caso de imposto de renda de pessoa jurĂdica, ou 9% em contribuição sobre o lucro de empresas.
O argumento da defesa de Neymar, acolhido pelo Carf, foi pautado no fato de que o jogador e as empresas são entes diferentes: o novo camisa 10 do Paris Saint-Germain não Ê sócio em nenhuma delas. Por isso, seria perfeitamente normal que possa negociar seus direitos de imagem com elas sem que haja simulação.
Na Espanha, Neymar ainda briga nos tribunais, jå que ainda serå julgado acusado de corrupção na polêmica transferência do Santos para o Barcelona.
