ENCONTRARAM OS DOCUMENTOS QUE COMPROVAM QUE O TRIPLEX NĂO Ă DO EX-PRESIDENTE, ENQUANTO A OAS NĂO QUITAR A DĂVIDA, A CAIXA AINDA TERĂ DIREITO SOBRE O TRIPLEX..
Poucas horas apĂłs a revelação, Veja publicou uma nota se esforçando para derrubar a "tese" dos advogados do ex-presidente. Mas seu conteĂşdo nada mais ĂŠ do que a admissĂŁo, por parte da Caixa, de que o banco ainda possui o triplex como garantia Ă compra de tĂtulos da OAS.
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Nas alegaçþes finais entregues ao juiz Sergio Moro nesta terça (20), a defesa do ex-presidente Lula disse que o apartamento 164 A, do edifĂcio Solaris, estĂĄ em nome da OAS Empreendimentos S/A.
*Os advogados dizem que, desde 2010, o fundo FI-FGTS detĂŠm 100% dos direitos econĂ´micos-financeiros sobre o apartamento.
Em outras palavras, a nota informa que a dĂvida da OAS com a Caixa nunca precisou ser executada e, por isso, a empreiteira nĂŁo perdeu o triplex para o banco. E nem deve perder, porque a debĂŞnture (emissĂŁo de tĂtulos pela OAS para levantar recursos) "jĂĄ foi quase toda amortizada". Quase toda, mas nĂŁo toda, o que significa que, enquanto a OAS nĂŁo quitar a dĂvida, a Caixa ainda terĂĄ direito sobre o triplex.
"LĂŠo Pinheiro esqueceu de dizer [a Sergio Moro] que ele prĂłprio, com sua assinatura, havia levado, em novembro de 2009, Ă junta comercial, um documento que transferiu Ă Caixa 100% dos direitos econĂ´mico-financeiros do triplex e dos demais imĂłveis do Solaris. EntĂŁo, como ele pode ter dado esse apartamento a Lula se, no mesmo ano, ele deu o imĂłvel como garantia Ă Caixa? Para que LĂŠo Pinheiro pudesse afirmar que deu, ele teria de mostrar um recibo de que depositou na conta da Caixa os valores correspondentes a esse apartamento. Isso jamais ocorreu.".
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