đŸ„O REI DA CARNE E O REI DA SOJA GERAM JUNTOS MAIS DE 220.000 EMPREGOS DIRETOS, UM ESTÁ PRESO E O OUTRO SENDO INVESTIGADO

 O BERÇO DE GILMAR MENDES A CIDADE DE DIAMANTINO (MT) NA BEIRA DO CAOS, O GRUPO JBS GERA MAIS DE 1.500 EMPREGOS, E A AMAGGI DO BLAIRO MAGGI TEM CONTRATO FINANCEIRO COM MAIS DE 100 PRODUTORES REGIONAIS, BASICAMENTE ESSAS DUAS EMPRESAS GERA UMA ECONOMIA QUE MANTEM A PACATA CIDADE NASCIDA DO GARIMPO E  FORTALECIDA NO AGRONEGÓCIO VIVA" VÍDEO  EM BAIXO "

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🐀Mais de 1.500 funcionários do frigorífico JBS de Diamantino, município a 209 km de Cuiabá, correm risco de perder o emprego.
A rede de frigoríficos é considerada a maior do mundo em processamento de proteína animal. Apenas a unidade em Diamantino abate por dia cerca de 1,3 mil cabeças de gado. " donos da JBS estão Presos "

Recentemente o Ministro da Agricultura Blairo Maggi foi alvo da lava jato, Juiz Fux do STF cita ‘veementes indĂ­cios’ de que Blairo cometeu crime de organização criminosa e obstrução de Justiça, Fux baseia a afirmação sobre os crimes praticados por Maggi em trĂȘs situaçÔes detalhadas pela Procuradoria-Geral da RepĂșblica (PGR) no pedido de busca encaminhado ao STF no Ăąmbito da operação Malebolge.


Na decisĂŁo em que autorizou a busca e apreensĂŁo em endereços de Blairo Maggi, o ministro Luiz Fux, do Supremo Tribunal Federal (STF) aponta que as delaçÔes de Silval Barbosa e Silvio Correa revelaram “veementes indĂ­cios” de prĂĄtica dos crimes de obstrução de Justiça e organização criminosa pelo ministro da Agricultura de Michel Temer.

Fux baseia a afirmação sobre os crimes praticados por Maggi em trĂȘs situaçÔes detalhadas pela Procuradoria-Geral da RepĂșblica (PGR) no pedido de busca encaminhado ao STF. A primeira delas Ă© o fato de na primeira fase da operação Ararath, em 2013, a PolĂ­cia Federal ter encontrado uma sĂ©rie de documentos que implicavam Maggi direta e indiretamente.


O segundo fato, segundo Fux, foi a a tentativa de Maggi em “comprar” a retratação de Éder Moraes Dias, ex-secretĂĄrio estadual do Mato Grosso, dos termos das declaraçÔes prestadas perante o MinistĂ©rio PĂșblico do Estado de Mato Grosso. Moraes chegou a assumir os crimes, mas depois do pagamento de Maggi teria revisto sua posição. Por Ășltimo, Fux cita o oferecimento de vantagem indevida por parte de Maggi para evitar que Silval Barbosa assinasse um acordo de colaboração premiada.

Os mandados cumpridos contra Blairo, segundo a PGR, sĂŁo parte da Operação Malebolge – o oitavo cĂ­rculo do Inferno de Dante – e tem como objetivo reforçar as provas sobre o suposto mensalinho na Assembleia Legislativa de Mato Grosso, o repasse de propina para integrantes do Tribunal de Conta Estadual (TCE-MT) e as irregularidades no programa do governo estadual chamado MT Integrado.

A PolĂ­cia Federal tambĂ©m vasculhou por mais de duas horas os gabinetes e endereços residenciais de Wagner Ramos (PSD), Silvano Amaral (PMDB), Baiano Filho (PSDB), Romoaldo JĂșnior (PMDB), JosĂ© Domingos Fraga (PSD), Oscar Bezerra (PSB) e Gilmar Fabris (PSD).

“SĂŁo veementes os indĂ­cios quanto ao cometimento do crime de obstrução de investigação de crimes de organização criminosa por parte de Blairo Borges Maggi, JosĂ© Aparecido dos Santos, Gustavo Adolfo CapilĂ© de Oliveira, Marcelo Avalone, Carlos Avalone JĂșnior e Carlos Eduardo Avalone, conferindo, em atenção ao supracitado art. 240 do CPP, fundamento legal para o deferimento da medida investigatĂłria postulada”, diz o despacho de Fux.

Sobre o caso no TCE-MT, o STF autorizou o afastamento de cinco conselheiros. SĂŁo eles: JosĂ© Carlos Novelli, Waldir JĂșlio Teis, AntĂŽnio Joaquim Moraes Rodrigues Neto, Walter Albano da Silva e SĂ©rgio Ricardo de Almeida.

Ao autorizar as buscas, Fux liberou a apreensĂŁo de documentos “de qualquer natureza e livros contĂĄbeis, formais ou informais, recibos, agendas, ordens de pagamento e quaisquer outros elementos de prova relacionados aos ilĂ­citos narrados nesta manifestação, notadamente aqueles que digam respeito Ă  manutenção e movimentação de contas bancĂĄrias no Brasil e no exterior”.

Até a publicação deste texto, o Ministério da Agricultura não havia se pronunciado.

COM A PALAVRA, BLAIRO MAGGI

Sobre a #operação realizada pela PolĂ­cia Federal – PFnesta quinta-feira (14), esclarecemos que:
1. Nunca houve ação, minha ou por mim autorizada, para agir de forma ilĂ­cita dentro das açÔes de Governo ou para obstruir a justiça. Jamais vou aceitar qualquer ação para que haja “mudanças de versĂ”es” em depoimentos de investigados. Tenho total interesse na apuração da verdade.
2. Ratifico ainda que não houve pagamentos feitos ou autorizados por mim, ao então secretårio Eder Moraes, para acobertar qualquer ato, conforme aponta de forma mentirosa o ex-governador Silval Barbosa em sua delação.
3. Jamais utilizei de meios ilĂ­citos na minha vida pĂșblica ou nas minhas empresas. Sempre respeitei o papel constitucional das InstituiçÔes e como governador, pautei a relação harmĂŽnica entre os poderes sobre os pilares do respeito Ă  coisa pĂșblica e Ă  Ă©tica institucional.
4. Por fim, ressalto que respeito o papel da Justiça no cumprimento do seu dever de investigação, mas deixo claro que usarei de todos os meios legais necessĂĄrios para me defender e restabelecer a verdade dos fatos. FONTE: " ESTADÃO  " 
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Amaggi Ă© uma trading brasileira de propriedade de Blairo Maggi, suas quatro irmĂŁs e sua mĂŁe LĂșcia Maggi, sendo uma herança de AndrĂ© Antonio Maggi (1927-2001)[2], sediada na cidade de CuiabĂĄ estado de Mato Grosso.[3] A Amaggi Ă© uma das empresas lĂ­deres do AgronegĂłcio no Brasil, tendo entre os seus concorrentes diretos o Grupo Bom Futuro, ADM, Bunge, Cargill e a Louis Dreyfus.

A Amaggi Ă© considerada a 4Âș maior empresa em exportação de comodities em Mato Grosso e sendo a 18Âș maior do Brasil sendo atualmente formada por quatro companhias divisĂ”es a AMAGGI Commodities, AMAGGI Agro, AMAGGI Navegação e AMAGGI Energia tendo ela tais ĂĄreas onde proporcionam Ă  empresa uma estrutura com duas indĂșstrias, 33 silos e armazĂ©ns, trĂȘs portos, cinco Pequenas Centrais HidrelĂ©tricas (PCHs), 12 fazendas, seis paĂ­ses com escritĂłrios da companhia.[9] Em 2009 a trading compra 51% da empresa Norueguesa Denofa que opera no processamento de soja na Noruega, com uma capacidade de esmagamento de 430 mil toneladas por ano, e beneficiamento de Ăłleo de colza, por meio de uma fĂĄbrica na PolĂŽnia[10], sendo em 2011 havia comprado 100 % da companhia. FONTE: " wikipedia "