(🚨)- PGR vai investigar o escândalo do uso da Abin na defesa de Flávio Bolsonaro sem Arquivar?
VOCÊ CONFIA NA PGR?Sputnik Brasil - Procurador-geral da República, Augusto Aras, autorizou nesta sexta-feira (11) apuração preliminar sobre uso da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) para ajudar defesa de Flávio Bolsonaro.Segundo reportagem da revista Época, a Abin orientou os advogados do senador sobre como embasar um pedido de anulação do caso Queiroz.
Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) é acusado de participar de um esquema de corrupção quando era deputado estadual no Rio de Janeiro, que seria comandado por um de seus assessores, Fabricio Queiroz.
A Abin teria auxiliado a defesa de Flávio a produzir dois relatórios, que detalham o funcionamento da suposta organização criminosa em atuação na Receita Federal, que teriam acessado de forma ilegal os dados fiscais do senador que geraram o o inquérito das rachadinhas.
A Procuradoria-Geral da República já apurava se o presidente Jair Bolsonaro tinha usado órgãos do governo para defender o filho.
A investigação foi aberta após notícia da existência de uma reunião entre Flávio e seus advogados com o presidente da República, o ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), Augusto Heleno, e o diretor-geral da Abin, Alexandre Ramagem.
'Passou de qualquer limite'
No encontro, teria havido pedido para que o governo produzisse provas em favor do filho de Bolsonaro no processo que investiga esquema de corrupção no gabinete de Flávio na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).
O Sindifisco Nacional (Sindicato Nacional dos Auditores Fiscais da Receita Federal do Brasil) disse que a possível ajuda da Abin ao senador, caso seja confirmada, "é inaceitável em todos os sentidos".
"Ao estar a serviço de uma causa que não é republicana, a atuação da Abin passou de qualquer limite", disse o presidente da Sindifisco, Kleber Cabral, segundo o portal UOL.
Fonte "247", 11 de dezembro de 2020, 23:15 .
🙀📡-O PGR Augusto Aras, pediu a suspensão das investigações do inquérito sobre fake news, pilotado pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, as investigações caminhava para a cassação da chapa Bolsonaro e Mourao.Depois de dar sinal verde para o inquérito, Aras mudou de opinião para acusar Moraes de barbeiragem jurídica. Ao fazê-lo, porém, foi ele próprio o barbeiro.
Investigado no Supremo Tribunal Federal sob a acusação de intervir politicamente na Polícia Federal, Bolsonaro está, por assim dizer, nas mãos de Aras, a quem cabe denunciar o presidente ou arquivar o inquérito.
Fonte:"uol"
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